Escrever para Vir a Ser
sábado, 26 de julho de 2014
A Nau e o Rumo
Como mar revolto quis debater-me
nas pedras da minha fortaleza
ilhado e só.
Como nau destrambelhada
quis afastar-me.
Como capitão lúcido percebi
não exausto, mas vulnerável
Desaguei em você, oceânica.
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